Abstract
No Brasil, métricas como “cabeças por hectare” são comumente utilizadas para medir a produtividade do segmento. No entanto, essa unidade de medida desconsidera o efeito do desempenho animal (quantidade de carne por animal), estando, portanto, em desacordo com a literatura científica. Além disso, a dinâmica da cadeia produtiva dificulta a rastreabilidade, que permitiria que essas medidas fossem feitas de forma mais precisa em larga escala. Os consumidores no mercado interno, em sua maioria, apresentam um nível mais baixo de renda e pouca disposição para pagar mais em função da qualidade e da origem da carne, o que gera um desestímulo ao uso de instrumentos de monitoramento e rastreabilidade.
Type
Publication
In Agroanalysis, vol 43, n 12 (2023)
